Prof.: Adriano Oliveira 4b6x9
Mas o que seria a pós-modernidade?
Bem quando nos referimos a este tema estamos tratando de uma linha teoricamente limítrofe pelo fato de ser bastante questionável no tocante ao seu conceito e origem. Principalmente quando levamos em conta a sua influência nos diversos Campos tais como a Família, a Teoria Social, a Arte, a Educação, a Cultura e em especial a Religião.
Poucos não são os doutrinadores que dividem a pós-modernidade em dois períodos específicos, sendo o primeiro iniciado ao término da Segunda Guerra Mundial (1939-1945) junto com o movimento Modernista, se desenvolvendo até o final da Guerra Fria com a queda da antiga União Soviética, e o segundo período, também conhecido como última etapa tendo o seu começo na quebra da bipolaridade vivenciada mundialmente na Guerra Fria, isso no final da década de 1980.
Como toda a ideologia e plataforma iluminista haviam fracassado, e somados a essa decepção geral ainda havia lembranças das inúmeras cenas de terror marcantes na Segunda Guerra Mundial, começa a nascer o sentimento terrível cercado de decepção e insatisfação coletiva no coração da Sociedade.
O famoso autor da obra “A Condição Pós-Moderna”, publicada em 1984, Jean François Lyotard (1924 - 1998), vai se consagrar como um dos maiores nomes quando o assunto é “Teorização da Pós – Modernidade”, e o mesmo vai defender que a pós-modernidade não seria outra coisa a não ser um verdadeiro exemplo da total falência das Ideias dos filósofos modernos, na época consideradas “corretas e verdadeiras”. E não é a toa que a pós modernidade vai lançar inúmeros questionamentos acerca das grandes utopias e velhas convicções defendidas pelos antigos iluministas. Tudo isso vai gerar uma indignação tão grande e forte, que os intitulados pós-modernistas, irão considerar tudo isso como um mero conjunto de hipóteses vazias ou especulações vãs.
Foi aí então que Jean François Lyotard detectou, de forma futurista e inovadora, uma propícia ruptura com a visão modernista, se esforçando e incentivando todos os demais pensadores a mergulharem em leituras pós-moderna, que ou a influenciar todo o conhecimento da época principalmente nas esferas da ética, da estética e da Política do mundo de então.
Se retrocedermos nas páginas do tempo e da história perceberemos na realidade que esse conceito de “pós-moderno” surgiu desde os anos 60 acompanhado de avanços cibernéticos, comunicativos e culturais, endossados pelo capitalismo, pela interação mundial de computadores e a globalização. Na realidade a pós-modernidade ela pode ser muito bem representada por todo um complexo sociocultural que tem seu início histórico, de direito, desde o término dos anos 80 até os tempos hodiernos. Sem dúvidas a pós-modernidade tem como pano de fundo todo um Domínio do Sistema capitalista engendrado em uma plataforma social pós-moderna.
Como o próprio nome sugere “pós”, em tese, é o que vem depois. Então assim sendo, a expressão "pós-modernismo" significa, na lítera, "após o modernismo”. Essa expressão em seu sentido absoluto, gira em torno da ideia de apresentar, de forma filosófica, a atual sociedade que veio depois da idade Moderna.
O modernismo não conseguiu cumprir a sua proposta de melhorar a humanidade e o mundo usando apenas a razão humana como estratagema fundamental e primordial para solucionar todos os problemas e conflitos do mundo. Então vem uma “segunda investida diabólica” tentando usar o Pós - Modernismo como um tipo de reação desiludida para suprir esta necessidade deixada pelo modernismo. Não é novidade dizer que quando tratamos de modernismo estamos tratando do inimigo número 1 das verdades absolutas, inclusive bíblicas.
Para os modernistas “verdades absolutas são utópicas”. E é exatamente esta a principal proposta das trevas com a chegada do pós-modernismo, por que o mesmo se esforça para tentar “consertar” a religião, as Ciências empíricas, crenças ou quaisquer coisas opostas ao Relativismo, eliminando inicialmente tudo o que gira em torno de verdades absolutas.
Uma verdadeira imposição satânica que não objetiva outra coisa a não ser a exaltação de uma filosofia pluralista religiosa, trazendo como veneno principal dúvidas acerca da fé ou da crença e carregando como seu principal slogan a ideia que nenhuma fé ou religião é absolutamente verdadeira. Tudo isso sorrateiramente para distorcer convicções formadas a partir de princípios e ordenanças bíblicas.
De acordo com os grandes sociólogos hodiernos, o Mundo atual a por constantes transformações que vão desde a esfera social, ando pela esfera cultural - política e também filosófica - religiosa. E isso induz de forma intuitiva a descoberta de “novas propostas de vida”, análises científicas e “novos olhares “para as dificuldades na qual a “Aldeia Global” está inserida.
Como defende a célebre professora e integrante do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Paraná, Miriam Adelman: “Entre outras coisas, percebe-se, em muitos discursos, metáforas de ‘degeneração’ ou deterioração social associadas a noções da ‘contaminação do público pelo privado’, ou, de forma contrária, do ‘privado pelo público’.”A ideia, caro leitor que temos, é que ocorre um tipo de “aculturação” entre o público com o privado e vice-versa.
Segundo Bauman, o pós-modernismo surge devido a grande preocupação da possível falência de laços sociais e da desconstrução do relacionamento social no transcorrer do tempo. De acordo com Habermas, agregado a isso tinha também a triste realidade da possível desintegração no transcorrer dos anos de possibilidades dialógicas ocasionadas por um tipo de “pulverização das identidades sociais e culturais”. Giddens vai defender que existe também um tipo de “reflexividade da sociedade pós-tradicional” e em decorrência disso, a melhor coisa a se fazer é valorizar as “teóricas feministas e teóricos pós-coloniais” (Andreas Huyssen) considerando como algo necessário para que esta sociedade planetária possa evoluir e se desenvolver.
A visão ada é vista como fator preponderante de sobrevivência e precisa-se enxergar a construção de novos caminhos e tendências como solução das problemáticas mundiais. Independentemente de suas infinitas contradições. E é exatamente aí que nasce o perigo.
OS “PÓS” E “CONTRAS”
A pós – modernidade, Iniciada segundo estudiosos, em 1989, com a queda do Muro de Berlim na Alemanha, tem trazido muitas e diversificadas novidades para quase todas as áreas científicas; variando desde o campo da Medicina, ando pelas ciências sociais, teológicas, filosóficas até os das Ciências Exatas tais como a Informática, robótica e a Cibernética.
É bem verdade que com a chegada da pós-modernidade, a internet se desenvolveu de uma forma tão incomensurável que serviu de plataforma para a proliferação da cibercultura. E estes três formam uma rede contextual que abraça tudo que se entende por Vida Social Contemporânea.
Não é a toa que a fase da pós-modernidade tem agregado à inflação da subjetividade, a proliferação do condão individual bem como a quebra da centralização digital por intermédio dos instrumentos utilizados nos meios de comunicação, inimigos ferrenhos dessa pós modernidade tão bem definida pela "digitalidade".
Talvez você se questione “como assim?” Bem, com a chegada da produção digital de informação, a mídia tornou-se um instrumento de fácil manipulação para qualquer indivíduo.
Em decorrência de tal ação, produtores e consumidores tem colocado em xeque o que entendemos por “Capital Intelectual”. Em outras palavras, esse conhecimento, sabedoria e vivência que as pessoas profissionais possuem, conforme tão bem conceitua a professora Dedila Costa, tutora titular da Gupy, empresa líder em tecnologia para RH no Brasil, tem gerado “n-ésimos” conflitos entre essas duas categorias de pessoas, que formam os produtores e consumidores e que concomitantemente vem contribuindo para construção de uma economia nova com capacidade de alterar as bases de uma sociedade. tudo isso pelo simples fato da queda radical de tudo aquilo que entendemos por custos produzidos pela criação da informação.
Neste momento é que, segundo alguns doutrinadores, entra o reconhecimento do fenômeno chamado “Marketing”. Pois será através dele que se percebe um novo significado para tudo aquilo que gira em torno de uma Marca, Palavra ou Termo, substituindo radicalmente os seus conceitos pré-existentes. Um grande exemplo para os simpatizantes de tal pensamento é o caso da mulher modelo que além de exercer os ofícios maternais em seu lar, simultaneamente tem um ótimo desempenho como funcionária no setor que trabalha. Em outras palavras é tão ágil na função que exerce no setor trabalhista como companhia perfeita para o seu cônjuge sendo uma exímia executora de suas funções domésticas e artes gastronômicas. Ou seja, desenvolvem papéis notoriamente diferentes que requer imagens e personalidades distintas,geralmente, apenas numa mesma pessoa feminina.
Temos um outro exemplo semelhante, é o caso de alguns centros comerciais pois na maioria das vezes além de consumir nos próprios estabelecimentos comerciais, acatar a outros tipos de entretenimento (outras ramificações de marketing) como no caso dos Nordstrom’s. Este é um tipo de centro comercial em que ocorre tranquilamente o consumo de seus funcionários e concomitantemente estão desfrutando de um concerto ao vivo. Ou seja, o consumidor tem a oportunidade de consumir experiências fragmentadas distintas. Para alguns aparentes visionários pós-modernos, são exemplos como estes que a cada ação consumidora, consumidor assume a responsabilidade de executar variados atos com propósitos distintos simultâneos. Indubitavelmente essa “fragmentação”, no transcorrer do tempo, transformou não só a habilidade de leitura como também contribuiu, nesta nova tendência pós-modernista, para as novas descobertas de conectividades entre seus diferentes objetos. O que vem automaticamente à tona quando tratamos de tais objetos são os famosos fabordões tais como “Heartbeat of America”, “Leva a amizade a sério” e “Just do it”. Essa facilidade de se fazer associações entre imagens e significados é a base fundamental e o famoso “jus operandi” da cultura do marketing.
Nessa nova visão pós-moderna, tudo aquilo que entendemos de consumo vai mudar radicalmente. Ao invés de ser ignorado ou relacionado ao profano a a ser aceito de forma totalmente liberal. Deixa de ser algo destrutivo, ando a ser algo de pura normalidade, sem aqueles encargos ou pressões que beatizam e supervalorizam a produção.
Tendo como um dos pilares principais o marketing, porém obedecendo uma diligência em que as pessoas se autodefinem da mesma forma que definem sua forma de viver na sociedade hodierna. Cada pessoa, na posição de consumidora, tem a oportunidade de ter diversificadas experiências provocadas pelas escolhas que fazem. Quando tratamos disso dentro da ótica da produção, temos uma relação em que as mercadorias são as comodidades (serviços, comidas, perfumes, etc) e os produtores são os próprios indivíduos. Na pós-modernidade vai ocorrer um tipo de “inversão de posições “, onde o consumo assumiu o lugar da produção e a produção o lugar do consumo. Nessa relação os produtos são as pessoas e os produtores, na maioria das vezes, são as imagens (muito bem representadas nas comodidades, alimentos, produtos, etc).
CARACTERÍSTICAS DA PÓS-MODERNIDADE
De acordo com a ideologia, quase mundial, da globalização e pluralidade, com o término da bipolarização imposta pela Guerra Fria, a sociedade planetária ou a viver debaixo de uma Nova Ordem. Folheando as páginas históricas do tempo e do espaço, perceberemos algumas características identificativas, tais como o “boom” das redes sociais, internet em geral, monopólio do sistema capitalista e grandes avanços da tecnologia, que contribuirão para àquilo que se entende por “pós-modernidade” bem como a consolidação dos Princípios que a definem.
Com o intuíto do dileto leitor identificar e diferenciar a modernidade da pós-modernidade, traremos a posteriori um quadro analítico e comparativo para que sejam evidenciadas, de forma clara e indiscutível, as respectivas distinções de ambas. Porém antes, evidenciaremos algumas características basilares deste segundo movimento. Estas características giram em torno de movimentos que adotam entre outras coisas, tudo aquilo oposto a tradicional modernidade tal como a mesclagem do “hiper-real” (imaginário) com o real, pluralidade, abandono de regras e valores, individualidade, incertezas, produtividade em série, liberdade total de expressão, inexistência de regras e valores, espontaneidade e tudo aquilo antagônico a valorização exagerada da racionalidade, ciência e valores burgueses exacerbados. Se fossemos resumir estes pontos identificativos em poucas palavras diríamos que se trata de um tipo de “aglomeração variada de tendências” que duram até os atuais dias não só na convivência social como também nos meios políticos, filosóficos, artísticos e infelizmente religiosos. No mundo das artes, há um literal abandono dos compartimentos de gêneros. Não existindo mais formalidade relacionada as artes, bem como nas esferas da cultura e sociedade. O que existe na verdade é uma concreta mistura e multiplicidade de estilos.
O que ocorre é uma descarada tentativa para que o ser humano pós-moderno, 24h por dia bombardeado de informações, possa “desfrutar” de uma nova forma de viver, embasado na transitoriedade da vida, narcisismo, pedantismo, fome insaciável pelo prazer e adoção do hedonismo como estilo de vida. Independentemente das vantagens que essa “era tecnológica” oportuniza, como o exemplo a homogeneização da globalização com a produtividade articulada e sistematizada dos produtos, o pós-modernismo é um tipo de tendência que vai gerar mistura total. Essa “nova tendência” vai neutralizar não apenas “ ethos” comportamentais como também gerará um mundo hipotético de incertezas baseado no pensamento nietzschiano da aniquilação do indivíduo ou do grupo social no qual ele faz parte. Em outras palavras, acaba a ideia de uma mesma pessoa gostar ou de uma modalidade A ou de uma modalidade B. ando a gostar das duas modalidades. Ou seja, o mesmo indivíduo pode gostar de música clássica e ao mesmo tempo de música popular sem ter que opinar apenas para uma das modalidades. Trocando-se o “ou” pelo “e”.
Como falado, o que nós vemos é uma verdadeira quebra com a ideologia moderna iluminista. Acaba-se com essa ideia da construção de uma sociedade perfeita baseada em princípios que eram outrora considerados sagrados e únicos em sua essência. Em suma, as principais características são:
- Junção de inúmeros fragmentos (oriundos de diversificadas tendências, culturas, estilos, etc);
- Hiper-realidade (junção entre o real e o Irreal, em especial de plataformas e redes virtuais);
- Subjetividade (uma verdadeira quebra das verdades absolutas e acato ao relativismo onde aquilo que se entendia como único e verdadeiro a a ser interpretado com apenas uma das possíveis possibilidades);
- Surgimento do consumismo,narcisismo e hedonismo (em confronto direto agora com o desprezado “pensamento coletivo”);
- Pluralidade e Policulturalidade (isso é o efeito ou resultado da globalização e aculturação);
- Extermínio à Centralização;
- Valorização e curtição do transitório “Carpe Diem”;
- Vulgarização dos valores morais, éticos, religiosos e até mesmo sagrados. (Zombar de forma a banalizar e até mesmo extinguir tudo que gira em torno do moral e sagrado)
Vamos observar aqui uma mesclagem de diversos estilos que cresce juntamente com uma exploração aguda da pluralidade bem como um tipo de desfragmentação estilística. É em essência uma nova mentalidade pós-moderna. Tudo isso vai contribuir para que haja um domínio pela imaginação das mídias eletrônicas. Vai haver uma verdadeira comemoração e estímulo pelo consumo como um tipo de manifestação individual. Também pode ser percebido um tipo de “pluralização” de culturas, e como produto dos distanciamentos somados aos rendimentos temos a “polarização” social. Vai ocorrer um verdadeiro desmoronamento da tríade usada como principal slogan da Revolução sa: “Liberté, Egalité, Fraternité”.
Tudo isso que gira em torno dessa influência pós-moderna, serve de plano de fundo para hospedar, valorizar e proliferar uma lógica Cultural elevando de forma desenfreada um dos piores inimigos da fé cristã co-denominado “RELATIVISMO” (Moral e Cultural) que por sua vez tenta justificar o HEDONISMO. Quando falamos em pós-modernidade,
precisamos entender que VERDADE ABSOLUTA é o” X” da questão! Atualmente aonde chegamos, quer seja na Escola, no Trabalho, na Faculdade, na política, na mídia ou em qualquer segmento da sociedade, iremos conviver com pessoas que aparentemente não tem partido ideológico, mas que infelizmente, respiram e convivem, (enraizados desde o berço) com o relativismo moral. Pior do que o hedonismo, o relativismo moral é um câncer que tem matado espiritualmente muitos jovens cristãos.
Na realidade temos um conjunto de fatores que somam pra essa triste realidade, porém um dos braços “modus operandi” desse perverso mecanismo é A mídia ideológica – que tem arrebatado muitos cristãos sem base e sem segurança nas Escrituras. Ora, a imprensa NA POSIÇÃO DE QUARTO PODER da sociedade, que deveria ter o papel de INFORMAR e ser a principal defensora da democracia, está manipulando e doutrinando pessoas em massa e as transformando em verdadeiros fantoches. Hoje a mídia quer seja televisiva, radiofônica ou digital, está mais pra “camufladamente” DOUTRINAR as pessoas do que noticiar! Não precisa ser nenhum “expert” em Teologia para compreender que o relativismo é patrocinado pelo príncipe das trevas, satanás, e tem a tarefa de arrebatar massas para o abismo eterno! Estão tentando infiltrar através de ensinamentos e doutrinas dentro de centros universitários de formação a ideia de que Religião é atraso de vida, o ópio do povo. Tentam por indução dogmatizar que RELIGIÃO e CIÊNCIA são coisas opostas e ANTAGÔNICAS ou que RAZÃO e FÉ são extremas. ando uma ideia de que cristão não pode ser RELIGIOSO e ao mesmo tempo CIENTÍFICO! Essa mídia ideológica se esforça para ar a ideia de que CIÊNCIA e RELIGIÃO por serem opostas, não podem interagir. Aqui está uma clara tentativa de colocar o jovem cristãocomo retrógradoe o ateu (cientista) como o entendido. Mas temos total ciência que a razão foi dada ao ser humano para que agisse com seu livre arbítrio e tivesse ciência de sua diferença em relação aos demais animais. Ciência e religião não precisam ser antagônicas! Ciência trata do natural, religião e fé do sobrenatural e ponto final.A própria filosofia tomista vai provar que a “razão deve trabalhar a serviço da fé!”. Infelizmente, hoje o mundo em que habitamos está dominado e regido pelo relativismo moral que por sua vez está apoiado em uma plataforma com três bases:pluralização, privatização e secularização. De acordo com o professor, Pastor e escritor Hernandes Dias Lopes, o relativismo moral, nesta primeira base, a ideia é a seguinte: “O MUNDO É PLURAL!”. Em outras palavras, há muitas ideias existem MUITAS IDEOLOGIAS, ha muitas religiões, há muitos conceitos. não existe um conceito, não existe um valor, não há uma verdade absoluta, a verdade é plural! Ora, desde o lançamento da principal obra de teoria do conhecimento, o livro “a crítica da razão pura” (um dos mais influentes trabalhos na história da filosofia, e dá início ao chamado idealismo alemão.) do filósofo Emmanuel Kant, é que o homem deixou de pensar de forma absoluta! o relativismo moral é subproduto deste pensamento, desta cosmovisão. Dessa maneira nesta sociedade onde reina o relativismo (onde o relativismo é absoluto), a ideia é a seguinte: “não existe o certo ou errado". O pensamento equivocado vai seguir parâmetros tais como: “O que é certo pra você pode ser errado pra mim, portanto também não tem verdade absoluta porque o que é verdade pra você pode ser mentira para mim. Então o mundo é PLURAL onde cada um tem sua própria verdade!” Uma outra base dentro dessa plataforma é a questão da privatização, que gira mais ou menos na seguinte linha de raciocínio: “Cada pessoa tem sua própria verdade, onde a verdade não é objetiva, mas sim subjetiva onde tá mais relacionado há uma questão sentimental do que conceitual. Portanto, nesta concepção herética, cada um vive na sua verdade, e cada um faz suas próprias escolhas e preferências. Em um mundo em que todos devem viver sem existir um melhor ou mais certo do que o outro. Afinal de contas, o mundo além de ser PLURAL também é PRIVATIVO!” Talvez querido leitor você ainda não esteja entendendo esse absurdo, mas a ideia por exemplo, é mais ou menos que a homoafetividade, o adultério, a prostituição, o aborto, a depravação, o consumo, uso e venda de drogas, tudo isso são coisas normais e devem ser legalizados e aceitos uma vez que as verdades são relativas! É como se as verdades absolutas da Bíblia fossem apenas algumas das verdades presentes para alguns, mas ineficientes para outros. Uma estratégia satânica para gerar contrassensos, colocando em xeque a veracidade da Bíblia. Porque no exato momento que é defendida a tese que “toda a verdade é relativa”, se a maioria das pessoas, por exemplo, opinasse pelo extermínio de uma minoria (como Adolf Hitler fez) isso a a ser moralmente correto">MACEDO, Stephen, ed. Reassessing the Sixties. New York/London: W.W.Norton & Company Inc, 1997.
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